sexta-feira, 27 de março de 2009

A verdade sobr o uso de camisinha e AIDS

“O Papa está certo”, diz autoridade mundial no combate à AIDS

26 março 2009
“Eu sou um liberal nas questões sociais e isso é difícil de admitir, mas o Papa está realmente certo. A maior evidência que mostramos é que camisinhas não funcionam como uma intervenção significativa para reduzir os índices de infecção por HIV na África.”

Esta é a afirmação do médico e antropólogo Edward Green, uma das maiores autoridades mundiais no estudo das formas de combate à expansão da AIDS. Ele é diretor do Projeto de Investigação e Prevenção da AIDS (APRP, na sigla em inglês), do Centro de Estudos sobre População e Desenvolvimento da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Uma das instituições educacionais mais prestigiadas do mundo.

Na terça-feira, 17 de março, em entrevista concedida a jornalistas no avião papal rumo à África, Bento XVI afirmou que a AIDS não vai ser controlada somente com a distribuição de preservativos. Para o Pontífice, a solução é “humanizar a sexualidade com novos modos de comportamento”. Por estas declarações, o Papa foi alvo de críticas.

Dr. Edward Green, com 30 anos de experiência na luta contra a AIDS, tratou do assunto no site National Review Online (NRO) e foi entrevistado no Ilsuodiario.net.

O estudioso aponta que a contaminação por HIV está em declínio em oito ou nove países africanos. E diz que em todos estes casos, as pessoas estão diminuindo a quantidade de parceiros sexuais. “Abstinência entre jovens é também um fator, obviamente. Se as pessoas começam a fazer sexo na idade adulta, elas terminam por ter menor número de parceiros durante a vida e diminuem as chances de infecção por HIV”, explica.

Green também aponta que quando alguém usa uma tecnologia de redução de risco, como os preservativos, corre mais riscos do que aquele que não a usa. ”O que nós vemos, de fato, é uma associação entre o crescimento do uso da camisinha e um aumento dos índices de infecção. Não sabemos todas as razões para isto. Em parte, isso pode acontecer por causa do que chamamos ‘risco compensação’”.

O médico também afirma que o chamado programa ABC (abstinência, fidelidade e camisinha – somente em último caso), que está em funcionamento em Uganda, mostra-se eficiente para diminuir a contaminação.

O governo de Uganda informa que conseguiu reduzir de 30% para 7% o percentual de contaminação por HIV com uma política de estímulo à abstinência sexual dos solteiros e à fidelidade entre os casados. O uso de camisinhas é defendido somente em último caso. No país, por exemplo, pôsteres incentivam os caminhoneiros - considerado um grupo de risco - a serem fiéis às suas esposas.

Fonte:Biblia Católica on-line

segunda-feira, 23 de março de 2009

Oração do Papa Bento XVI para os jovens

Cristo Jesus!

Tu foste jovem.
Soubeste como ninguém
viver os anos mais belos da tua vida.
Deste exemplo de uma juventude
sem sombras nem pesadelos.

Conheces seus corações
e as suas aspirações.
Conheces também as suas ansiedades
e sabes como é difícil ser jovem hoje.

Ensina-lhes a ser jovens.
Dá-lhes um coração bom e puro,
manso e humilde como o Teu.

Purifica os seus pensamentos e desejos,
os seus olhares, palavras e ações.

Põe nos seus corações
os teus sentimentos de amor,
de entusiasmo e de disponibilidade
para realizar a vontade do Pai.

Torna-os capazes de anunciar
a Verdade, a Paz, o Amor
e fazer de Ti o Coração do Mundo.

Queiram, com a tua ajuda,
testemunhar o Evangelh o
para que o mundo se torne mais belo,
e os homens vivam como irmãos.

Amém.



Papa Bento XVI

sexta-feira, 13 de março de 2009

"Eu vim para que TODOS tenham vida..." (Jesus Cristo de Nazaré)


"Eu vim para que TODOS tenham vida..." (Jesus Cristo de Nazaré)

Escândalo forjado para relançar o aborto no Brasil
Luis Dufaur
7/3/2009

Bastou que o arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, relembrasse o que todos sabiam - isto é, que as pessoas engajadas num aborto provocado ficam excomungadas segundo o Direito Canônico - que começou uma gritaria concertada dos abortistas que fingem nada saberem da religião católica.

O caso se prestava para a demagogia abortista: uma menina de apenas 9 anos, concebeu de um padrasto que abusou dela.

O crime repugnante não suscitou indignações proporcionadas. A fim de contas, o abortismo, o “vale tudo”, o “proibido proibir”, o “inventem perversões sexuais novas” da Revolução de Maio de 68, formam uma coisa só.

O rasgar de vestiduras foi quando o arcebispo de Olinda relembrou o que todos os abortistas estão fartos de tripudiar: os que assassinam uma criança no ventre materno caem fora da Igreja, na mesma hora de praticar o ato infame.

“A lei de Deus está acima de qualquer lei humana. Então, quando uma lei humana, quer dizer, uma lei promulgada pelos legisladores humanos, é contrária à lei de Deus, essa lei humana não tem nenhum valor”, esclareceu o arcebispo de Recife.

Todas as pessoas que participaram do aborto, com exceção da mãe-criança, não pertencem mais à Igreja. “Para incorrer nessa penalidade eclesiástica, é preciso maioridade”, acrescentou D. Sobrinho.

A diretora do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), Fátima Maia, uma das excomungadas, bancou não ter arrependimento. Como se justificasse a violência de assassinar uma criancinha por nascer indefesa, ela alegou: “abomino a violência e teria feito tudo novamente”.

A incoerência ovante é de praxe nos sórdidos ambientes do aborto. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que acostuma destratar a religião, qualificou a excomunhão “lamentável”. É o ministro do Meio-Ambiente, Carlos Minc, se disse “revoltado”.

Por sua parte, o presidente Lula que conta com grandes apoios no clero progressista criticou o arcebispo de Olinda e Recife que defendeu a boa posição católica.

Em Vitória (ES), Lula argüiu que “a medicina está mais correta que a igreja”, informou a "Folha de S.Paulo". Como se o assassinato da criança inocente estivesse mais certo que a Igreja de Jesus Cristo e da sua moral de origem divino, e que espelha plenamente o Direito Natural.

O presidente que vinha de distribuir a esmo preservativos no sambódromo do Rio durante o Carnaval, ainda disse, segundo “O Estado de S.Paulo”: “Como cristão e católico, lamento profundamente que um bispo da Igreja Católica tenha um comportamento conservador como esse”. Se a moral da Igreja está errada por ser conservadora, qual é a moral que postula o presidente?

Por sua vez, o presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina, cardeal Giovanni Battista Re, julgou “justa” a excomunhão dos médicos que praticaram dito aborto.

Toda a verdade sobre os fatos: o relatório abafado

A grande imprensa que abriu espaço para as vozes seudo-católicas, anti-católicas e anti-vida, entretanto, abafou relatório indispensável para se compreender bem o acontecido.

Ele foi lavrado pelo pároco de Alagoinha (PE) a cidade onde se deu o fato lutuoso, Pe. Edson Rodrigues (padreedson@hotmail.com). O documento pode ser lido na íntegra no site de apologética Veritatis Splendor.

Nele, o pároco narra que a avó da criança morta se opunha ao aborto da filha - afirmava “ninguém tinha o direito de matar ninguém, só Deus”. Também a Conselheira Tutelar Maria José Gomes recusou assinar termo autorizando esse “crime abominável, vergonha para a humanidade” (S.S.Joao Paulo II, Rio de Janeiro, 04/10/97).

Dois dias depois, o sacerdote encontrou todo mudado no IMIP, Instituto Médico Infantil de Pernambuco.

Ele descreve uma série de fatos irregulares e um trabalho para fazer a cabeça da avó, analfabeta mas responsável legal.

Dom José Cardoso Sobrinho convocou, então, uma equipe de médicos, advogados, psicólogos, juristas e profissionais para estudar a legalidade ou não do acontecido. Na reunião estava presente o Sr. Antonio Figueiras, diretor do IMIP que, constatando o abuso das atitudes da assistente social ligou ao hospital e mandou que fosse suspensa toda e qualquer iniciativa que favorecesse o aborto.

Foi então a vez de uma ONG chamada Curumim, feminista pró-aborto, que acompanhada de dois técnicos da Secretaria de Saúde de Pernambuco, convenceram a mãe a assinar um pedido de transferência da criança para outro hospital, o CISAM, onde o aborto foi praticado. Nesse hospital, o pároco foi impedido de entrar em contato com a família .

O Pe. Edson está convencido se tratar de “ato de manipulação da consciência”.

O abortismo precisava forjar um caso assim para relançar as tentativas de impor a extensão das causais do aborto a um Brasil que não quer isso.

O governo petista precisava... A mídia sensacionalista também...

Coincidências demais...

É hora de rezarmos e nos prepararmos porque a ofensiva anti-vida vem apelando a recursos suspeitos e medularmente anti-católicos.

Fonte:

http://www.fundadores.org.br/AbortoNao/

Deus te abençoe!!!